Quando falham os Programas de manutenção preventiva?

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A integração de programas de manutenção preditiva na indústria reportou importantes poupanças às empresas que souberam otimizar as estratégias adequadas a cada caso.

Porém, a maioria das instalações industriais, apesar de ter implementado algum programa de manutenção preditiva, tendem a levar a cabo, por diferentes motivos, programas reativos, ou seja, a manutenção é efetuada numa máquina ou instalação quando já tenha ocorrido uma avaria.

Em muitas ocasiões, os programas de Manutenção Preditiva falham pelos seguintes motivos:

  • A falta de visão, metas e objetivos
  • Uso de uma ferramenta sem entender a razão
  • Falta de motivação no Programa
  • Falta de Procedimentos/Metodologia
  • A falta de experiência/Compromisso
  • Más decisões/falta de decisão
  • Qualidade dos Dados/Disponibilidade de Dados 41%

Como tal, devem estabelecer-se as mudanças necessários para que haja um equilíbrio entre intervenções reativas e preditivas e assim, obter rentabilidade global numa instalação.

Para maximizar os benefícios que acarretam os programas de manutenção preditiva com base na análise do óleo como ferramenta de monitorização, é necessário ter em conta os seguintes aspetos:

  • Frequência da recolha de amostras consistentes
  • Ponto de recolha de amostra que maximize a informação do sistema lubrificado
  • Material de recolha de amostra adequado e selecionado em função do sistema lubrificado
  • Partilhar informação com o laboratório relacionada com a manutenção e funcionamento do sistema lubrificado
  • Contar com pessoal qualificado e formado nos temas referentes à importância da lubrificação como ferramenta de manutenção preditiva

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