5 elementos-chave no óleo de aerogeradores

21 Apr 2016
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A energia eólica chegou a um lugar predominante como motor de mudança na geração de energias alternativas não contaminantes. No entanto, este rápido aumento motivou o aparecimento de problemas de operação e rendimento, associados fundamentalmente a más práticas de manutenção.

A análise do lubricante e das partículas de desgaste existentes considera-se a ferramenta preditiva/proativa mais eficaz para conseguir um rendimento ótimo das multiplicadoras e redutoras das quais dependem, em grande medida, os aerogeradores para um funcionamento adequado.

Estes são os elementos-chave para que o óleo destes equipamentos permita o seu funcionamento ótimo:

1. A seleção do lubrificante adequado permite prolongar a vida útil dos componentes da máquina, assim como a do próprio óleo. Por tudo isto, deve-se ter muito cuidado com a seleção do lubrificante, tendo em conta o fabricante do equipamento, o dos componentes, dos filtros e do lubrificante.

2. Os principais problemas produzidos no lubrificante (micropitting, espumação/eliminação de ar, degradação do lubrificante) podem ser controlados através da análise do óleo, já que é uma das melhores ferramentas preditivas/proativas para conseguir um rendimento ótimo do aerogerador.

3. Mediante o estudo das partículas presentes no óleo, pode-se determinar o grau de gravidade do desgaste gerado no aerogerador. Um bom programa de rotina analítica deve incluir, além da caracterização físico-química, a análise dos contaminantes, o teor em metais e o estudo das partículas para obter um rendimento ótimo do programa de análise de óleo.

4. A frequência analítica recomendada é de seis meses. É muito importante manter esta periodicidade para poder estabelecer critérios claros de manutenção preditiva.

5. A correta seleção dos pontos de recolha de amostras é um fator crítico na hora de estudar a tendência dos resultados e a análise das partículas no óleo. Também é muito importante que o pessoal da manutenção esteja treinado para realizar inspeções in situ sempre que realizarem a recolha de amostras.

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